Entre os principais desafios atuais do setor elétrico brasileiro, o curtailment tem ocupado o centro dos debates. A EPE tem concentrado esforços em quatro grandes frentes para reduzir os cortes de geração no Sistema Interligado Nacional (SIN). A primeira delas é a realização de estudos de expansão, voltados à definição de obras estruturantes.
O segundo eixo de atuação da EPE envolve estudos prospectivos voltados à integração de grandes cargas, que podem desempenhar papel estratégico na redução do curtailment por razões energéticas. A projeção é de inserção de novos grandes consumidores até 2038, com destaque para hidrogênio verde e data centers. Outra frente de atuação é o desenvolvimento de ferramentas computacionais para aprimorar análises e simulações eletroenergéticas.
O quarto conjunto de ações envolve a expansão da oferta de geração, com foco em incorporar e tratar os excedentes de energia na modelagem do planejamento. No próximo Plano Decenal de Energia (PDE 2035), a expectativa é que a análise de soluções de armazenamento ganhe maior destaque, já que começam a se mostrar economicamente viáveis e deverão desempenhar papel fundamental na mitigação do curtailment por razões energéticas.
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Estão abertas as submissões de resumos expandidos para o VI SIMPPGES – Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Energia e Sustentabilidade.
Podem ser submetidos trabalhos nas seguintes modalidades:
– Estudos de Caso / Relatos de Experiência
– Estudos Experimentais e/ou Computacionais
– Revisões Bibliográficas
– Análises Críticas
As propostas devem estar inseridas em uma das áreas temáticas do simpósio:
– Conversão, Transporte e Uso de Energia
– Recursos Energéticos, Ambiente e Materiais Funcionais
– Sistemas de Computação e Controle para Energia
📆 Data limite para submissão: 20 de setembro de 2025
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Sua contribuição é essencial para o fortalecimento das pesquisas na área de energia.
A fonte solar acaba de atingir a marca de 60 GW de potência instalada operacional no Brasil, segundo balanço da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). De acordo com a entidade, desde 2012, o setor fotovoltaico trouxe ao Brasil mais de R$ 270 bilhões em novos investimentos, gerou mais de 1,8 milhão de novos empregos verdes e contribuiu com mais de R$ 84,4 bilhões em arrecadação aos cofres públicos.
O balanço considera o somatório da geração própria solar via pequenos e médios sistemas (com 42,1 GW) e das grandes usinas solares (com 17,9 GW) espalhadas pelo país. Com isso, a fonte solar já evitou a emissão de cerca de 88,3 milhões de toneladas de CO₂ na geração de eletricidade, contribuindo para a transição energética no Brasil. Atualmente, a fonte representa 23,5% de toda a capacidade instalada da matriz elétrica brasileira, sendo a segunda maior da matriz.
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Em 2024, a energia solar era, em média, 41% mais barata do que as alternativas de combustíveis fósseis de menor custo, enquanto os projetos eólicos terrestres eram 53% mais baratos. A energia eólica terrestre permaneceu como a fonte mais acessível de nova eletricidade renovável, com um custo nivelado de energia de US$ 0,034/kWh, seguida pela energia solar fotovoltaica, a US$ 0,043/kWh.
As energias renováveis mantêm sua liderança em custos nos mercados globais de energia, confirma o novo relatório da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena) Renewable Power Generation Costs in 2024. O relatório confirma que as energias renováveis mantiveram sua vantagem de preço sobre os combustíveis fósseis, com reduções de custo impulsionadas pela inovação tecnológica, cadeias de suprimentos competitivas e economias de escala.

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A EPE é uma empresa pública, instituída nos termos da Lei n° 10.847, de 15 de março de 2004, e do Decreto n° 5.184, de 16 de agosto de 2004. Sua finalidade é prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinados a subsidiar o planejamento do setor energético, tais como energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética, dentre outras. A Lei n° 10.847, em seu Art. 4º, inciso II, estabelece entre as competências da EPE a de elaborar e publicar o Balanço Energético Nacional – BEN.
O relatório consolidado do Balanço Energético Nacional – BEN documenta e divulga, anualmente, extensa pesquisa e a contabilidade relativas à oferta e consumo de energia no Brasil, contemplando as atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, a importação e exportação, a distribuição e o uso final da energia.
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O Roadmap Tecnológico de Recursos Energéticos Distribuídos (RED), elaborado pela Superintendência de Estudos Econômico-Energéticos da Empresa de Pesquisa Energética, no âmbito do acordo de cooperação técnica com o Itaipu Parquetec, apresenta uma análise das perspectivas tecnológicas e regulatórias da difusão de RED no Brasil no horizonte até 2055. Dividido em duas notas técnicas, intituladas “Perspectivas regulatórias para a geração e armazenamento distribuídos” e “Tendências tecnológicas e curvas de custo para a geração e armazenamento distribuídos”, o roadmap apresenta um conjunto de discussões sobre a difusão destes recursos, com o objetivo de apoiar a tomada de decisão por parte de entidades públicas e privadas e do planejamento energético nacional.
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Pela primeira vez, a energia solar foi a principal fonte de eletricidade da União Europeia. Em junho de 2025, a geração fotovoltaica respondeu por 22,1% da matriz elétrica do bloco, somando 45,4 TWh. O desempenho superou o da energia nuclear (21,8%) e o da eólica (15,8%), de acordo com análise do think tank Ember.
Segundo a análise, a liderança da solar se deve tanto ao avanço nas instalações de usinas nos últimos anos quanto às condições climáticas favoráveis, com forte incidência solar durante ondas de calor no continente. Ao menos 13 países europeus registraram recordes mensais de geração fotovoltaica em junho.
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No canal do Núcleo Tecnológico de Energia Elétrica – PV (NTEEL PV) no Youtube podem ser acessadas apresentações de Teses, de Dissertações, de Trabalhos de Conclusão de Curso e de Artigos Científicos de integrantes do grupo de pesquisa e desenvolvimento. O canal do NTEEL PV também apresenta tutoriais de softwares de dimensionamento e simulação de sistemas fotovoltaicos, eventos da Escola do Sol e seminários sobre Energia Solar Fotovoltaica e outras Energias Renováveis.
A educação científica e tecnológica em Energia Solar Fotovoltaica e Geração Solar Distribuída é fundamental para promover a transição energética justa e sustentável. Ao ampliar o conhecimento sobre essas tecnologias, forma-se uma sociedade mais consciente e preparada para enfrentar os desafios ambientais e energéticos contemporâneos. A capacitação técnica de estudantes, profissionais e comunidades contribui para o desenvolvimento de soluções inovadoras, a geração de empregos verdes e a democratização do acesso à energia limpa.
Acesse o YouTube do NTEEL PV em: clique aqui

O governo federal lançou no dia 30 de junho o Pronisaf – Programa Nacional de Irrigação Sustentável para a Agricultura Familiar, cujo foco é promover soluções de sistemas de irrigação à base de geração de energia solar fotovoltaica. A iniciativa faz parte do Plano Safra 2024/2025 e, segundo comunicado, visa impulsionar a produtividade no meio rural com menor impacto ambiental e maior autonomia energética.
O programa prevê a aplicação de tecnologias como irrigação por gotejamento e microaspersão associadas à geração fotovoltaica. A proposta é atender agricultores familiares, assentados da reforma agrária e comunidades tradicionais em regiões com escassez hídrica e infraestrutura elétrica limitada. A combinação de uso racional da água com energia solar permite operar os sistemas mesmo em áreas sem acesso à rede elétrica.
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Estudo conduzido pela Iowa State University, nos Estados Unidos, sugere que determinadas hortaliças cultivadas sob módulos solares podem apresentar desempenho igual ou superior ao de áreas expostas diretamente ao sol. As conclusões são baseadas em dados do primeiro ano de uma pesquisa de quatro anos sobre a tecnologia agrivoltaica, que combina geração de energia solar e produção agrícola no mesmo espaço.
Segundo reportagem publicada pelo portal de notícias norte-americano Axios, os experimentos foram realizados em uma área de aproximadamente 10 acres, na Alliant Energy Solar Farm, localizada próximo à cidade de Ames, no estado de Iowa. Entre as culturas analisadas estão abobrinha, pimentão e brócolis.
De acordo com os pesquisadores, as abobrinhas e os pimentões cultivados sob os módulos solares tiveram rendimento superior aos das áreas sem cobertura. Já os brócolis apresentaram crescimento ligeiramente menor. A hipótese é que o sombreamento parcial dos módulos reduz o estresse térmico e hídrico, favorecendo algumas espécies.
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