ESCOLA DO SOL
  • Energia Solar Fotovoltaica Ultrapassa Energia Eólica e Torna-se Segunda Fonte da Matriz Elétrica Brasileira

    Publicado em 16/01/2023 às 14:57

    Em trajetória de crescimento nos últimos anos, a energia solar fotovoltaica finalmente ultrapassou a energia eólica, até então a segunda principal fonte da matriz elétrica nacional. O marco histórico ocorreu na primeira semana do ano, quando a energia solar fotovoltaica chegou a 23,9 GW de potência instalada, incluindo usinas centralizadas e de geração distribuída.

    Com o resultado, a energia solar fotovoltaica assume a segunda posição com 11,3% do total, à frente da energia eólica, que fica com 11,1% (23,8 GW), permanecendo atrás apenas da principal fonte de geração do País, a energia hídrica, que soma 109,7 GW de potência instalada, ou 51,3%, segundo levantamento da Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, com base em dados oficiais da Aneel.

    Segundo a Absolar, desde 2012, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 120,8 bilhões em novos investimentos, gerou mais de 705 mil empregos e proporcionou R$ 38 bilhões em arrecadação para os cofres públicos. Com isso, também evitou a emissão de 33,3 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

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  • NTEEL Solar Desenvolve Projetos de Pesquisa Inovadores na Área de Energia

    Publicado em 27/10/2022 às 10:06

    O Núcleo Tecnológico de Energia Elétrica (NTEEL) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) atua na área de sistemas de energia elétrica, visando contribuir para a expansão da tecnologia, qualidade e eficiência desses sistemas, atendendo às demandas da sociedade na perspectiva da geração, transmissão, distribuição e uso final da energia elétrica. O NTEEL visa através da relação entre a academia e a indústria brasileira contribuir para o desenvolvimento do país por meio de pesquisas e produções técnicas e científicas. Os resultados das pesquisas são transferidos aos setores de interesse por meio de convênios, projetos e publicações especializadas. O NTEEL Solar é coordenado pelo Prof. Dr. Giuliano Arns Rampinelli e desenvolve projetos e pesquisas científicas na área de Energia Solar Fotovoltaica e suas aplicações. O NTEEL Solar é o núcleo de Energia Solar do grupo de pesquisa NTEEL.

    O projeto de pesquisa Desenvolvimento de Estufas Inteligentes e Eficientes Energeticamente para Cultivo de Plantas de Alto Valor Agregado Aplicadas a Comunidades Lindeiras ou Assentadas de Usinas Hidrelétricas teve seu início no mês de outubro de 2021. É um P&D ANEEL financiado pela Usina Hidroelétrica Foz do Chapecó com duração de 30 meses. A execução do projeto é da Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, e do Instituto Federal Catarinense, Campus Santa Rosa do Sul.

    O projeto de P&D é multidisciplinar composto por equipes científicas de Energia, Computação, Agronomia e Tecnologias da Informação e Comunicação e têm a participação do Núcleo Tecnológico de Energia Elétrica – Solar (NTEEL Solar) e do Laboratório de Pesquisa Aplicada (LPA). O projeto está desenvolvendo estufas inteligentes e eficientes energeticamente para aplicação na agricultura de precisão.

    A solução tecnológica integrada entre a plataforma computacional baseada em inteligência artificial para monitoramento e tomada de decisão, a arquitetura e as estratégias bioclimáticas e o sistema fotovoltaico para eficientização e redução do consumo de energia elétrica da estufa inteligente, juntamente com as técnicas de cultivo e a metodologia de criação do modelo de negócio caracterizam a originalidade do P&D.

    Outro projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação é denominado “Desenvolvimento de Planta Virtual de Potência para Supervisão e Previsão de Desempenho e Diagnóstico de Falhas em Usinas Fotovoltaicas com Módulos Bifaciais (PVP-SOL)“. O objetivo do projeto de pesquisa é desenvolver uma planta virtual de potência para supervisão e previsão de desempenho e diagnóstico de falhas em usinas fotovoltaicas com módulos bifaciais e convencionais. O projeto é financiado pelo CNPq/MCTI/FNDCT e as instituições participantes são o Núcleo Tecnológico de Energia Elétrica (NTEEL) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Laboratório de Energia Solar (LABSOL) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Lenergy Energia Solar.

    No âmbito do projeto PVP-SOL, foi instalada uma Planta Solar composta por dois sistemas fotovoltaicos: um primeiro (I) Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede com Módulos Bifaciais com potência nominal de 6,36 kWp e composto por módulos fotovoltaicos bifaciais com potência nominal de 530 Wp e um segundo (II) Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede com Módulos Monofaciais com potência nominal de 5,52 kWp e composto por módulos fotovoltaicos monofaciais com potência nominal de 460 Wp.


  • Capacidade Instalada da Fonte solar FV chega a 19 GW

    Publicado em 21/09/2022 às 07:36

    A fonte solar fotovoltaica atingiu 19 GW de potência instalada em setembro de 2022, registrando um crescimento acumulado no ano, desde janeiro, quando o total era de 13 GW, de 46,1%, segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, a Absolar. Com o resultado, a fonte passa a representar 9,6% da matriz elétrica do País.

    De acordo com o mapeamento, que reúne as potências instaladas das usinas centralizadas, de 6,1 GW, com as da geração distribuída, de 12,9 GW, o setor demonstra crescimento, nos últimos 120 dias, de 1 GW por mês, consolidando-se como o terceiro mais importante do Brasil, atrás apenas das hidrelétricas (103,1 GW) e das eólicas (22,3 GW).

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  • Energia Solar Fotovoltaica se torna a terceira maior fonte da matriz elétrica nacional

    Publicado em 29/07/2022 às 11:43

    A Energia Solar Fotovoltaica passou a ser a terceira fonte energética, em capacidade instalada, da matriz elétrica nacional, ao ultrapassar em julho de 2022 a potência instalada das usinas termelétricas a gás natural e a biomassa, segundo levantamento da Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica feito a partir dos dados de acompanhamento de geração da Aneel.

    Com 16.414 MW instalados em usinas centralizadas e de geração distribuída, o equivalente a 8,1% da matriz, a energia solar só fica atrás agora da energia hídrica, ainda predominante no País, com 109,5 GW de capacidade (53,9%), e da energia eólica, com 21,9 GW, ou 10,8% do total. Com a nova potência instalada, a energia solar supera a energia termelétrica a gás natural (16.373 MW) e as de biomassa e biogás (16.309 MW), cujas participações somam, de acordo com o levantamento, 8,1% e 8% da matriz, respectivamente.

    De acordo com dados da Absolar, a energia solar já trouxe ao Brasil, desde 2012,  mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos, R$ 22,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 479,8 mil empregos acumulados. Os aportes também evitaram a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2.

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  • Usinas Fotovoltaicas e Eólicas vão crescer 5,9 GW em Capacidade até 2026

    Publicado em 01/07/2022 às 09:29

    Até 2026, segundo levantamento da CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, será injetada no Sistema Interligado Nacional (SIN) uma potência total de 5,9 GW de energia proveniente de parques eólicos e de usinas solares fotovoltaicas. Segundo a CCEE, serão investidos R$ 34 bilhões com a nova capacidade, sendo R$ 27,9 bilhões para as usinas eólicas e R$ 6,3 bilhões para as usinas fotovoltaicas.

    Do total, que entrará em operação entre janeiro de 2023 e janeiro de 2026, serão 192 parques eólicos, com 4,5 GW, e 49 UFVs, com 1,4 GW, totalizando 241 novas usinas. Atualmente a matriz eólica conta com 813 usinas, com 21,9 GW de potência instalada enquanto a matriz fotovoltaica, com geração centralizada, soma 187 usinas, com 5,3 GW no total.

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  • Outorgas de UFVs disparam para atender ao mercado livre

    Publicado em 30/04/2022 às 17:40

    No período de 2021 até março de 2022, segundo levantamento de dados oficiais feito pela consultoria Greener, foram outorgados 25,8 GW em projetos de usinas solares fotovoltaicas centralizadas. Isso fez o parque solar potencial do Brasil, já autorizado e apenas sujeito a sua implantação, subir para 43,7 GW, sendo 3,9 GW já em construção e 4,8 GW em operação e os restantes 35 GW com construção não iniciada. Os dados fazem parte do “Estudo Estratégico Grandes Usinas Solares 2022 – Mercado Livre e Regulado”, da Greener.

    Embora o motor dessa expansão do setor se dê por demandas criadas no mercado livre de energia (ACL), já que apenas 1,2 GW dos novos projetos outorgados nos últimos meses são para o ambiente regulado (ACR), 76% dos 4,8 GW em operação tiveram sua geração comercializada no ACR durante o período. Em março de 2022, segundo aponta o estudo, foi atingida a operação de 1,1 GWm da fonte solar FV das grandes usinas, o equivalente a 1,5% da geração de energia do país.

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  • Energia Solar FV tem maior crescimento entre as energias renováveis e supera Energia Eólica

    Publicado em 19/04/2022 às 14:34

    A energia solar fotovoltaica foi a fonte que mais colaborou com o crescimento da capacidade global de energia renovável registrado em 2021, segundo o último relatório estatístico anual da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês). Do total de 3.064 GW de capacidade de todas as fontes renováveis computado no final de 2021 ― o que representou crescimento de 9,1% (+256 GW) sobre o ano anterior ―, a fonte solar fotovoltaica aumentou em 18,7%% sua capacidade nova no ano, com 133 GW, chegando a uma potência instalada de 843 GW em 2021, contra 710,2 GW de 2020.

    Embora em números absolutos a fonte hidrelétrica ainda seja a mais representativa, com 1230 GW (1,5% acima de 2020), a solar FV, junto com a fonte eólica, que cresceu 13% em 2021, representaram 88% de toda capacidade nova de energia renovável no ano. Como outro fato importante também registrado no relatório da Irena, 2021 foi marcado pela ultrapassagem da fonte solar sobre a eólica (onshore e offshore juntas). Em 2020, a eólica tinha capacidade de 731,7 GW, contra os 710,2 GW da solar FV, mas em 2021 ela atingiu apenas 824,8 GW (769 GW onshore e 55,6 GW offshore), abaixo dos 843 GW registrados pela solar FV.

    O Brasil aparece como um dos países em destaque no crescimento, com 4,7 GW de acréscimo de potência solar FV, chegando a 13,05 GW no fim de 2021 (atualmente está com mais de 15 GW), em mesmo patamar de crescimento de países como Alemanha, que acrescentou 5,2 GW, alcançando 58,4 GW, e de Holanda e Espanha, que aumentaram a capacidade solar em 3,2 GW e 3,3 GW, respectivamente. No cômputo geral, o País ocupa, pelos dados do relatório, a 14ª posição em capacidade instalada.

    A maior expansão regional no mundo em solar FV ocorreu na Ásia, com 76 GW, sendo os principais países a China, com 53 GW a mais (total de 306,4 GW) e a Índia, com 10,3 GW de acréscimo em 2021, chegando a 49,3 GW de capacidade. Outros destaques foram o Japão, com 4,4 GW implantados no ano passado (74,1 GW no total), e a Coreia, com 3,6 GW (total de 18,1 GW). Os Estados Unidos também tiveram crescimento relevante em solar, com 19,6 GW a mais no ano.

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  • Geração Distribuída com Sistemas Fotovoltaicos Alcança 10 GW no Brasil

    Publicado em 13/04/2022 às 09:05

    A energia solar fotovoltaica atingiu nesta quinta-feira, 7 de abril, a marca de 10 GW de potência instalada em mais de 930 mil mini e microssistemas conectados à rede, segundo registrou o banco de informações de geração distribuída da Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica. O País possui atualmente 1,17 milhão de unidades consumidoras recebendo créditos da geração solar distribuída.

    Segundo a agência, a marca é expressiva inclusive pelo ritmo acelerado da expansão: há menos de três anos, em junho de 2019, celebrava-se a marca de 1 GW de potência instalada de micro e minigeração. “Além de propiciar a redução nas faturas dos consumidores, esse modelo de micro e minigeração contribui para a matriz elétrica brasileira de forma sustentável, pois são instalações de geração a partir de fontes renováveis ou cogeração qualificada”, avaliou o diretor-geral da Aneel, André Pepitone. Este ano se completam 10 anos da publicação da Resolução Normativa nº 482/2012 da Aneel.

    Levantamento da Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica mostra que desde 2012 foram investidos em GD solar no Brasil mais de R$ 52,4 bilhões e gerados mais de 300 mil empregos em todas as regiões do Brasil. Para a entidade, 2022 poderá ser o melhor ano da energia solar já registrado no País desde 2012, com o maior crescimento do mercado e do setor na última década. A pequena geração própria de energia solar deve praticamente dobrar a potência instalada, impulsionada pelos aumentos nas tarifas de energia elétrica acima da inflação e pela publicação da Lei nº 14.300/2022, o chamado marco legal da geração distribuída, que deve ser regulamentado pela Aneel em breve.

    A tecnologia já está presente em mais de 5.470 municípios e em todos os estados brasileiros, sendo que o estado líder em potência instalada é Minas Gerais, seguido por São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Paraná, nessa ordem. Em número de sistemas instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, com 77,3% das conexões. Em seguida aparecem os pequenos negócios dos setores de comércio e serviços (12,7%), consumidores rurais (7,7%), indústrias (2,0%), poder público (0,3%) e outros tipos, como serviços públicos (0,02%) e iluminação pública (0,01%). As residências também lideram em potência instalada, com 44,2%, seguidas de perto pelos consumidores dos setores de comércio e serviços, com 32,9%. Os consumidores rurais têm 13,9%, as indústrias 7,8%, o poder público 1,1%, serviços públicos 0,1%, e iluminação pública 0,02%.


  • Brasil atinge 14 GW de Capacidade de Sistemas e Usinas Fotovoltaicas

    Publicado em 10/03/2022 às 18:48

    O Brasil alcançou a marca de 14 GW de potência operacional instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração distribuída. O mapeamento, feito pela Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica com base em dados oficiais, leva em conta 9,3 GW de potência instalada em GD e 4,7 GW em usinas centralizadas em operação.

    A Absolar considera o número histórico, já que a capacidade solar se equipara com a da maior usina hidrelétrica do País, a de Itaipu, que também tem 14 GW de capacidade instalada e é a segunda maior do mundo, atrás apenas da usina hidrelétrica de Três Gargantas, na China, com 22,5 GW.

    Nos cálculos da associação, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 74,6 bilhões em novos investimentos, sendo R$ 49,5 bilhões em GD e R$ 25,1 bilhões em usinas centralizadas. Além disso, contando as duas modalidades de geração solar, R$ 20,9 bilhões já foram arrecadados aos cofres públicos e 420 mil empregos criados desde 2012.

    Embora haja grande perspectiva de crescimento por meio da expansão de usinas centralizadas, já que há 31,6 GW em projetos outorgados no país, a expectativa da Absolar, para 2022, é de um crescimento ainda mais acelerado por conta dos sistemas de geração distribuída. Isso em razão do aumento nas tarifas de energia elétrica, que estimulam a autogeração, e por causa da entrada em vigor da Lei n° 14.300/2022, que criou o marco legal da GD.

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  • Escola do Sol e Colaboradores iniciam novo projeto de extensão

    Publicado em 14/02/2022 às 11:41

    O Núcleo Tecnológico de Energia Elétrica (NTEEL) e o Laboratório de Energias Renováveis e Aceitação Social (LabERAS) iniciam a execução, em março de 2022, do projeto de extensão “Escola do Sol: Aspectos Técnicos e Sociais da Eletrificação Rural e Urbana a Partir de Sistemas Fotovoltaicos“.  O projeto de extensão foi aprovado no Edital nº 10/2021/PROEX – PROBOLSAS 2022.

    O mapeamento, panorama e análise de aspectos técnicos e sociais da eletrificação rural e urbana a partir de sistemas fotovoltaicos no Sul de Santa Catarina serão contemplados no presente projeto de extensão. O mapeamento irá delimitar áreas e comunidades isoladas e/ou vulneráveis sem acesso à energia elétrica. Os sistemas fotovoltaicos conectados à rede em operação serão mapeados. Os aspectos técnicos compreendem projetos de eletrificação rural e urbana a partir de sistemas fotovoltaicos enquanto os aspectos sociais são contemplados a partir de métodos de análise de aceitação e percepção de energias renováveis. Também serão desenvolvidos materiais e instrumentos didáticos, mídias digitais, ações e eventos de divulgação científica e tecnológica no âmbito da Escola do Sol.